As Forças Armadas brasileiras foram usadas como ferramenta política da esquerda
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 19 de nov.
- 5 min de leitura
Esse é o caminho que o Brasil parece estar tomando. Daqui a pouco, vamos parecer aquelas ilhas piratas que vemos em filmes, onde há brigas entre navios piratas e figuras como Barba-Ruiva — verdadeiros paraísos para criminosos.
Adauto Jornalismo Policial* with AI Copilot support provided by Microsoft e @milson_alves_
Ontem, vi uma notícia sobre a condenação de Cristina Kirchner por corrupção na Argentina: seis anos de prisão. Isso nos preocupa, porque o presidente Lula tem aberto as portas para figuras como Nicolás Maduro, recebendo-o com tapete vermelho, tirando-o de Caracas. Também abriu as portas para Nadine Heredia, ex-primeira-dama do Peru, e não apenas isso — mandou o avião da FAB resgatá-la.
Agora, com Cristina Kirchner condenada, fica a dúvida: será que o Brasil vai conceder asilo também? Precisamos de um escrutínio severo em relação ao asilo concedido a Nadine Heredia, para que esse tipo de ação não se repita. É essencial mostrar que estamos vigilantes.
É inaceitável cogitar — e não digo que está sendo cogitado — mas, considerando os precedentes, é natural ficarmos preocupados com a possibilidade de concessão de asilo a mais uma liderança latino-americana próxima ao presidente Lula, condenada por corrupção, como foi Cristina Kirchner.
Na verdade, esse é um caso em que devemos aplaudir a Suprema Corte da Argentina por fazer justiça. A Força Aérea Brasileira foi usada como instrumento político para resgatar Nadine Heredia, condenada por corrupção, em uma operação que custou R$ 345.000 e foi autorizada diretamente pelo presidente brasileiro.
O episódio levanta uma ferida aberta e um questionamento importante: até onde ordens absurdas devem ser cumpridas quando partem da mais alta autoridade de um país?
A aeronave VC99 partiu de Brasília rumo a Lima, acumulando despesas logísticas de R$ 318.000, R$ 19.000 em taxas aeroportuárias e R$ 7.500 em diárias da tripulação.
O custo da operação foi exposto após requerimento do deputado Marcel Van Hattem ao Ministério da Defesa, revelando em detalhes como recursos públicos — fruto do suor da sociedade brasileira — foram usados para transportar uma condenada por corrupção e lavagem de dinheiro.
Nadine Heredia havia buscado refúgio na embaixada do Brasil em Lima logo após receber sua sentença. O governo brasileiro concedeu asilo humanitário, alegando que ela enfrenta tratamento contra o câncer. A justificativa oficial não convenceu os críticos, que apontam a operação como um gesto de apoio explícito à corrupção praticada no Peru.
A Transparência Internacional classificou a missão como um dos episódios mais infames da história latino-americana. Em publicação oficial, a ONG afirmou que a FAB se prestou ao papel de piloto de fuga, desonrando o povo brasileiro e manchando a imagem das forças armadas.
O episódio gerou indignação porque a FAB é uma instituição de Estado financiada pelo esforço da sociedade e não deveria ser usada para missões que fragilizam o pundonor militar. A questão que surge é se militares devem cumprir ordens que ferem princípios éticos e expõem o país a constrangimentos internacionais.
Quando chegou ao Brasil, Nadine Heredia desembarcou em Brasília acompanhada do filho mais novo. Ela e o marido, o ex-presidente Ollanta Humala, foram condenados por corrupção e lavagem de dinheiro em um esquema ligado à Odebrecht e ao financiamento ilegal de campanhas. A justiça peruana classificou os crimes como comuns e não políticos, reforçando a gravidade da decisão brasileira em conceder asilo.
No que tange à questão de caixa dois, tanto Lula quanto Dilma tinham conhecimento do montante — não necessariamente do valor preciso, mas da dimensão do apoio recebido ao longo dos anos.
A operação não apenas mexeu com o Peru, mas também com a política regional. Ao se intrometer no judiciário de outro país, o governo brasileiro abriu margem para que outras potências, como os Estados Unidos, justifiquem intervenções em nações vizinhas.
O ex-general do regime de Nicolás Maduro, Hugo Carvajal, declarou aos norte-americanos que o chavismo financiou ilegalmente campanhas da esquerda em vários países, incluindo a do presidente brasileiro.
Esse dado reforça a percepção de que existe uma rede de apoio mútuo entre governos de esquerda, ainda que esses financiamentos sejam ilegais.
Então, ele precisava disso. Veja o desgaste político que está criando para si próprio. Na campanha de 2022, todo o movimento era para sumir com a Odebrecht, ficar distante desse tema, não tocar em Lava Jato.
Esse era o foco. Mas, num só movimento, Lula recupera tudo isso e ainda reacende as conexões internacionais da Odebrecht. Nosso colega Ariel mostrou nesta semana todas as conexões da Odebrecht, como havia relações com governos amigos — uma espécie de grande rede de negócios com gestões próximas à de Lula e, depois, à de Dilma.
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A sociedade brasileira, já cansada de escândalos de corrupção, recebeu a notícia como mais um golpe contra a confiança nas instituições. O uso de recursos públicos para proteger uma condenada reforça a percepção de impunidade. Estamos diante de um cenário em que decisões políticas podem comprometer a honra militar e a credibilidade internacional.
A questão que fica é: ordens absurdas devem ser cumpridas apenas porque vêm do presidente, ou há limites que precisam ser respeitados?
O episódio da operação da FAB para resgatar Nadine Heredia será lembrado como um marco de desonra e como um alerta para o futuro das Forças Armadas brasileiras. A pergunta que ecoa é: até onde vai a obediência quando a ordem desafia a própria dignidade nacional?
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