top of page

Associação criminosa no Acre é alvo de operação da PF com sequestro de R$ 70 milhões

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • 22 de ago.
  • 2 min de leitura
   — Imagem/Reprodução: Sede Polícia Federal no Acre.
— Imagem/Reprodução: Sede Polícia Federal no Acre.

Adauto Jornalismo Policial*


Associação criminosa no Acre tem bens sequestrados pela PF em ação de grande escala


PF cumpre mandados de prisão, buscas e sequestro de mais de R$ 70 milhões contra associação criminosa no Acre.


Associação criminosa é alvo da Operação Smoke II da PF no Acre e Amazonas


A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (22), em Rio Branco (AC), a segunda fase da Operação Smoke, que investiga crimes ambientais e fundiários na Amazônia.


O foco da ação é uma associação criminosa envolvida em grilagem de terras e falsificação de documentos, que teria movimentado mais de R$ 70 milhões em bens e valores ilícitos.


Segundo a PF, estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão, um de prisão preventiva e diversas ordens de sequestro de patrimônio, todos expedidos pela 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Amazonas.


As investigações se concentram no município de Boca do Acre (AM), onde o grupo atuava de forma estruturada para se apropriar ilegalmente de terras públicas.


Desmatamento e fraude documental


— Imagem/Reprodução: Agentes da Polícia Federal.
   — Imagem/Reprodução: Agentes da Polícia Federal.

As apurações apontam que a quadrilha foi responsável pelo desmatamento de mais de 900 hectares de floresta nativa, seguido de queimadas ilegais para abrir espaço à pecuária clandestina.


Para encobrir a origem das terras, os criminosos teriam utilizado documentos falsos, contratos simulados, “laranjas” e inserção de dados fraudulentos em sistemas oficiais.


Além disso, o grupo arrendava áreas embargadas, introduzia rebanhos bovinos e criava cadeias documentais fictícias para escapar de sanções administrativas e criminais. A estrutura montada conferia aparência de legalidade às atividades ilícitas.


Esquema sofisticado e de longo prazo


De acordo com os investigadores, trata-se de um esquema sofisticado e duradouro, voltado à exploração econômica da Amazônia em prejuízo da União e da sociedade.


O objetivo era transformar terras públicas em áreas produtivas para pecuária, gerando lucro por meio da degradação ambiental e da manipulação de processos de regularização fundiária.



* Com suporte de IA Copilot fornecido pelo Microsoft


 

 REFERÊNCIAS:

                 

 
 
bottom of page