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Maduro está prestes de ser capturado por Forças Especiais dos EUA

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

O dia 12 de dezembro é visto como um possível “dia D” para a Venezuela porque coincide com a troca de comando no Comando Militar do Sul dos EUA e ocorre logo após uma ação inédita — a apreensão de um petroleiro venezuelano por forças americanas.


  — Imagem/Reprodução: Troca de comando e disposição para capturar Maduro.
 — Imagem/Reprodução: Troca de comando e disposição para capturar Maduro.

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Esse conjunto de fatores cria a percepção de que Washington pode estar prestes a intensificar sua pressão militar contra Nicolás Maduro.


📌 Linha do tempo da escalada EUA–Venezuela em 2025


• Fevereiro: Donald Trump, ao reassumir a presidência, classificou organizações criminosas venezuelanas como grupos terroristas, abrindo caminho para deportações.


• Agosto: Os EUA aumentaram a recompensa por informações que levassem à prisão de Maduro e enviaram navios, jatos e até um submarino nuclear ao Caribe.


• Setembro: Forças americanas começaram a atacar embarcações no Caribe e no Pacífico, alegando combate a redes ilícitas.


• Outubro: O destróier USS Gravely atracou em Trinidad, ampliando a presença militar americana próxima à Venezuela.


• Novembro: Escalada de tensões, com fechamento do espaço aéreo venezuelano pelos EUA e envio do maior navio de guerra do mundo para a região.


• 10 de dezembro: Militares dos EUA apreenderam um petroleiro venezuelano com 1,1 milhão de barris de petróleo, ação inédita que Caracas classificou como “pirataria internacional” e “roubo descarado”.


⚖️ Por que o 12 de dezembro é simbólico


• Troca de comando militar: Alvin Hosey, contrário a uma intervenção, deixa o cargo. Assume Evan Petos, considerado favorável a uma ação militar.


• Momento de virada: Para autoridades brasileiras, essa mudança remove um obstáculo interno à Casa Branca e abre caminho para operações mais agressivas.


• Contexto de escalada: A apreensão do petroleiro mostra que os EUA já estão dispostos a usar força direta contra ativos estratégicos da Venezuela.


🌎 Impacto regional


• Brasil em alerta: O governo brasileiro teme aumento do fluxo de refugiados e desertores militares pela fronteira de Roraima, já monitorada pela Operação Acolhida.


• Colômbia como rota alternativa: Possibilidade de fuga de aliados de Maduro pela fronteira colombiana, mais próxima de Caracas.


• Mercado global: A apreensão do navio fez os preços do petróleo dispararem, ampliando o impacto internacional da crise.


👉 Em síntese:


O 12 de dezembro não é necessariamente o início imediato de uma invasão, mas representa um ponto de inflexão estratégico.


A troca de comando militar e a ação contra o petroleiro criam condições para que os EUA intensifiquem sua pressão sobre Maduro, enquanto países vizinhos — especialmente o Brasil — entram em estado de alerta máximo.




 
 
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