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Trump comanda uma ofensiva decisiva contra o narcotráfico internacional

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

Adauto Jornalismo Policial*


Em um movimento que reafirma o compromisso dos Estados Unidos com o combate ao tráfico de drogas, o então presidente Donald Trump anunciou pessoalmente uma operação militar bem-sucedida no Caribe, destacando os esforços militares e políticos como parte de uma estratégia firme contra o narcotráfico internacional:


A ação, conduzida sob sua ordem direta, interceptou uma embarcação vinda da Venezuela carregada com entorpecentes, resultando na neutralização de 11 indivíduos ligados ao grupo narcoterrorista conhecido como Trem de Aragua.


 — Imagens/Reprodução/© United States Southern Command: Os EUA divulgaram imagens do barco atacado no Caribe na terça-feira.
 — Imagens/Reprodução/© United States Southern Command: Os EUA divulgaram imagens do barco atacado no Caribe na terça-feira.

Segundo Trump, a Venezuela tem sido uma rota recorrente de entrada de drogas em território norte-americano.


A operação, divulgada com imagens impactantes, representa uma resposta firme e coordenada contra organizações criminosas transnacionais que ameaçam a segurança pública e alimentam redes de violência em toda a América.


Estratégia militar e inteligência contra cartéis


O ataque foi parte de uma diretriz estratégica assinada por Trump em julho, que autorizou ações militares contra cartéis latino-americanos classificados como grupos terroristas.


Entre os alvos identificados estão o Cartel dos Sóis, supostamente liderado por autoridades venezuelanas, e o Cartel de Sinaloa, ambos com conexões diretas ao tráfico internacional de cocaína.


A mobilização de forças navais norte-americanas no sul do Caribe — incluindo destróieres, submarinos e aeronaves de reconhecimento — reforça a seriedade da missão.


Especialistas apontam que essa concentração militar não era vista desde os tempos da diplomacia das canhoneiras, evidenciando a escala da resposta dos EUA ao narcotráfico.


Segurança regional e soberania em jogo


Embora o governo venezuelano tenha reagido com acusações de ameaça à sua soberania, a operação foi conduzida em águas internacionais, com foco exclusivo na interdição de drogas e na desarticulação de redes criminosas.


A ação também serve como alerta para outros países da região sobre a necessidade de cooperação internacional no enfrentamento ao tráfico.


Autoridades norte-americanas reforçam que o objetivo não é intervenção política, mas sim a proteção da população contra substâncias ilícitas que devastam comunidades e alimentam a violência.


O combate ao narcotráfico exige medidas firmes, inteligência precisa e colaboração entre nações — e os EUA demonstraram disposição para liderar essa frente.


Transparência e vigilância contínua


Apesar das críticas sobre a falta de detalhes sobre o tipo de droga apreendida ou a identificação dos envolvidos, a operação marca um ponto de inflexão na política antidrogas norte-americana.


A mensagem é clara: o tráfico internacional será enfrentado com todos os recursos disponíveis, e grupos criminosos não terão refúgio, mesmo em alto-mar.




* With AI Copilot support provided by Microsoft


 

REFERÊNCIAS:

                 



 
 
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