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Washington vai atacar — A decisão já está tomada — Centenas de mísseis de cruzeiro

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • 19 de nov.
  • 4 min de leitura

É isso mesmo que você está acabando de ver na tela do seu dispositivo. Nicolas Maduro está treinando militantes com índios para utilizar flechas venenosas para atacar tropas americanas.


  —Imagem/Reprodução: A realidade é cruel com o delírio chavista.

Adauto Jornalismo Policial* with AI Copilot support provided by Microsoft e @canalmilitarizandoomundo


Esse mostra o ato puro total de desespero do ditador da Venezuela, que começa a ver que os Estados Unidos não querem nenhum tipo de negociação e que apenas dois caminhos estão sobre suas opções: a renúncia ou a vala.


Comenta aqui embaixo se você teria coragem de dar apoio e até mesmo ser treinado para utilizar flechas para atirar em tropas norte-americanas, principalmente nos fuzileiros navais mais bem treinados e equipados do mundo.


Em um ataque de pânico que já virou piada mundial, Nicolas Maduro decretou que indígenas da Amazônia vão treinar dezenas de milhares de militantes chavistas no uso de arcos, flechas e serbatanas envenenadas com curare para enfrentar soldados americanos em uma hipotética invasão terrestre.


Dado o cabelo, foi a televisão estatal ameaçar diretamente: “Eles vão descobrir o que é curare”, como se uma flecha de madeira untada com veneno de sapo fosse capaz de derrubar um marine carregando 40 kg de equipamento de última geração — colete que para bala de fuzil, visão térmica que vê no escuro a 1 km, drone no ombro e fuzil que dispara 900 tiros por minuto.


A realidade é cruel com o delírio chavista. O soldado americano chega coberto da cabeça aos pés: capacete com comunicação via satélite, óculos que detectam calor humano através da mata fechada, colete cerâmico nível 4 que nem bala de 7 atravessa, luvas ignífugas, máscara com feltro químico, botas à prova de minas.


A única pele exposta é uma faixa mínima em volta dos olhos e mesmo assim protegida por balaclava.


Para o curare fazer efeito, é preciso perfurar pele e injetar dose letal. Uma flecha fazendo isso em um soldado em movimento, de noite na selva, com vento, chuva e ele revidando com tiro preciso a 400 metros, é menos provável que ganhar na mega-sena três vezes seguidas.


Maduro sabe disso. Sabe que seu exército está podre, sem diesel para os tanques, sem peças para o Sukhoi, com soldados passando fome e oficiais vendendo gasolina no mercado negro.


Sabe que a única coisa que ainda o segura no poder é o medo de meia dúzia de generais e os coletivos armados pagos com migalhas. Por isso, joga os indígenas — povos já massacrados pelo próprio regime — como carne de canhão televisionada.


Quer transformar a derrota inevitável em espetáculo de resistência heróica para tentar manter a base fanática mobilizada mais alguns meses.


Mas nem isso vai acontecer, porque não haverá invasão terrestre jamais. Os Estados Unidos aprenderam a lição do Iraque e do Afeganistão.


Não vão repetir o erro de colocar 150.000 soldados em solo hostil para ocupar cidade por cidade, perder homens em emboscadas, gastar trilhões e criar outra insurgência de 20 anos. A guerra moderna americana é cirúrgica, remota e devastadora.


Quando Washington decidir tirar Maduro — e a decisão já está tomada — o ataque começará com uma barragem simultânea de centenas de mísseis de cruzeiro, Tomahawk e JASSM-ER, disparados de destroyers e submarinos no Caribe.


Em menos de 20 minutos, Miraflores estará em chamas, Fuerte Tiuna virará pó. As bases aéreas serão crateras, as residências de Cabelo, Padrino López, Delcy Rodríguez e todos os chefes da DGCIM e das FAES serão atingidas com precisão de metros.


Ao mesmo tempo, F-35 e B-2 invisíveis destruirão antenas, subestações elétricas, refinarias, pontes e depósitos de munição. Quando o sol nascer, o regime estará captado: sem comunicação, sem energia, sem comando.


Os generais que sobreviverem estarão escondidos ou negociando rendição com a CIA, que já tem agentes dentro do país há anos, drones sobrevoando 24 horas, oficiais venezuelanos na folha de pagamento e inteligência completa de todos os movimentos do alto comando chavista.


Só depois dessa fase inicial — e somente se for absolutamente necessário — entrarão forças especiais em helicópteros stealth para capturar alvos restantes ou garantir campos petrolíferos.


Nenhum soldado americano comum vai pisar na selva para ser flechado. A guerra já terá acabado antes de começar para os padrões venezuelanos.


Invasão terrestre em larga escala é impensável hoje por motivos objetivos e definitivos. Custa caro demais politicamente — Trump vai arriscar caixões voltando para casa? Custa caro demais financeiramente — o Iraque custou 2 trilhões de dólares.


A Venezuela seria pior. Cria insurgência eterna. Vai contra toda a doutrina militar americana atual que prioriza a força esmagadora com saída rápida. É desnecessária com a tecnologia de mísseis e drones que faz o serviço sujo sem uma única bota no chão.


Não justifica o esforço porque a Venezuela não é uma ameaça estratégica vital. Apenas um narcoestado falido, cuja cabeça cortada faz o corpo cair sozinho, e ainda correria risco de escalada com Rússia, China ou Irã, que têm interesses lá, mas nenhum deles vai entrar em guerra aberta por Maduro.


Resumindo tudo: Nicolás Maduro está sacrificando indígenas e militantes pobres com flechas envenenadas em um teatro grotesco de resistência que nunca vai acontecer. Porque, quando os mísseis começarem a cair do céu, não haverá herói indígena, não haverá super bigode, não haverá revolução bolivariana.


Haverá apenas silêncio, escombros e o fim inevitável de um dos regimes mais criminosos e incompetentes da história da América Latina.


O caminho para Nicolás Maduro está se fechando. E para seu regime, vale lembrar que — como já falei em vídeos aqui no meu canal — a própria Colômbia está também sob a mira dos norte-americanos.


Gustavo Petro, aparentemente favorável à liberação da cocaína, deixa cada vez mais explícito o seu desejo de apoiar essa infeliz ideia, o que poderá arrastar seu país junto da Venezuela para ataques coordenados dos Estados Unidos, através de caças de última geração e mísseis de longo alcance.


Afinal, Nicolás Maduro irá se render ou realmente está esperando os espiões norte-americanos conseguirem capturá-lo dentro do seu quarto, em sua casa, dentro da Venezuela? Deixe seus comentários embaixo.



 
 
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