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CRIMES POLICIAIS — Ministério dos Direitos Humanos cobra rigidez na apuração de morte de jovem negro por PM

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • 10 de jul.
  • 1 min de leitura
 — Imagem/Governo de SP/Divulgação  © PM SP
— Imagem/Governo de SP/Divulgação  © PM SP

Adauto Jornalismo


O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) manifestou nesta quarta-feira (9) por meio de nota solidariedade à família e aos amigos de Guilherme Dias Santos Ferreira, marceneiro negro de 26 anos que foi morto por um policial militar na sexta-feira (4). O agente alegou ter se enganado com o jovem.


Guilherme levou um tiro na cabeça em Parelheiros, Zona Sul de São Paulo, enquanto voltava para casa após um dia de trabalho. O policial militar Anderson Pereira de Almeida, 35, atirou no marceneiro após um assalto na região da Estrada Turística de Parelheiros, onde o agente teria confundido o jovem negro com um dos integrantes de uma quadrilha que tentou roubá-lo.


O jovem, porém, não tinha qualquer relação com a tentativa de assalto e caminhava em direção a um ponto de ônibus nas proximidades. O PM foi afastado.





 
 
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