CRIMES POLICIAIS — Quem é o promotor de SP que empresários e o PCC planejavam matar
- José Adauto Ribeiro da Cruz
- há 4 dias
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Adauto Jornalismo Policial*
Segundo o Ministério Público de São Paulo, o promotor de Justiça Amauri Silveira Filho estava na mira de um grupo de empresários ligados ao PCC. Eles planejavam um emboscada para matar o promotor.
Amauri atua no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e é um dos responsáveis por investigar crimes como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro por meio do comércio de carros de luxo.
Para cometer o crime, os envolvidos financiaram carro, armamento e a contratação de executores.
Este é o segundo caso em São Paulo de descoberta de um plano de integrantes da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar um promotor – o primeiro envolveu o promotor Lincoln Gakiya.
Segundo as investigações, os alvos atuavam nos setores de transporte e comércio de veículos.
Dois empresários foram presos. A operação foi coordenada pela Polícia Militar através do 1º BAEP e promotores do GAECO.
A ordem do assassinato teria partido de Sergio Luís de Freitas, o Mijão, que é um dos integrantes da Sintonia Final da Rua do PCC. Mijão está há mais de 19 anos foragido na Bolívia. Trata-se de um dos maiores operadores do tráfico de drogas no Brasil.
Na época de sua sabatina no Senado para o STF, cidadãos perguntaram ao Senadi se Alexandre de Moraes Moraes tinha envolvimento com o crimes organizado
Em sua sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o ministro licenciado da Justiça Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente da República, Michel Temer, para o Supremo Tribunal Federal (STF), foi questionado a respeito de pontos polêmicos da sua biografia.
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As perguntas vieram de cidadãos, através do Portal e-Cidadania, e foram usadas com destaque pelo relator do processo de indicação, senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
(Fonte: Agência Senado), mesmo assim, com pontos obscuros e sua biografia o Senado o aprovou.
Agora o deputado Gustavo Gayer traz uma questão não menos importante que é o fato da esposa de Moraes trabalhar para membros do crime organizado e o vazamento de informações para os investigados, o que supostamente possibilitou a fuga dos criminosos citados no vídeo acima, produzido pelo deputado Gustavo Gayer.
* Com suporte de IA Copilot fornecido pelo Microsoft
REFERÊNCIAS:
