Estrutura GIGANTE é encontrada pelo JAMES WEBB no interior do 3I/ATLAS!
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 27 de set.
- 6 min de leitura
Vamos para mais uma atualização de um dos astros do momento. O 13 Atlas, quando foi visto pela primeira vez, foi tratado como um cometa comum pelos astrônomos.
Adauto Jornalismo Policial* com informações do canal @fatosdesconhecidos
Contudo, à medida que ele foi se aproximando do nosso sistema solar, passou a apresentar características incomuns para cometas ou asteroides. Ele se tornou um objeto cósmico enigmático, sombrio, parecendo até ter vida própria ou estar sendo controlado à distância.
Agora, o telescópio espacial James Webb registrou algo que chega a ser irracional: uma estrutura na superfície do 13 Atlas que mais parece uma cidade. Vamos entender isso juntos. E que bom que estamos juntos mais uma vez. Espero que esteja tudo bem com você.
Falamos muito sobre a aparência, a velocidade e a trajetória do 13 Atlas desde que ele passou a ser estudado pela NASA, tornando-se uma das principais estrelas das redes sociais e plataformas como YouTube e TikTok. Já sabemos bastante sobre ele. Além de ser mais rápido, também é maior do que o esperado, com um núcleo estimado em cerca de 5,6 km.
Em meio ao fascínio em torno do 13 Atlas, um detalhe chamou atenção: o peso colossal estimado daquele objeto. Segundo a equipe de pesquisadores de Harvard, liderada por Avi Loeb, ele pode ultrapassar os 33 bilhões de toneladas concentradas num núcleo de cerca de 5,5 km de diâmetro.
Esse número não é apenas impressionante, mas também indica que, apesar da forte liberação de gases registrada, sua massa é suficiente para resistir a grandes variações de trajetória.
Comparado a outros visitantes interestelares, como o Oumuamua e o Borisov, o 13 Atlas se destaca. Ele é de três a cinco ordens de magnitude mais massivo que seus predecessores, o que o torna uma verdadeira anomalia cósmica.
Afinal, a lógica sugeriria que encontraríamos milhares de objetos menores antes de topar com um colosso desses. No entanto, ele é apenas o terceiro visitante desse tipo já registrado.
Ainda que o gigante não supere o recordista Bernardinelli-Bernstein, cujo núcleo atinge impressionantes 128 km e cerca de 500 trilhões de toneladas, sua presença continua intrigando os cientistas.
Para alguns, como Avi Loeb, o Atlas desafia expectativas a ponto de abrir brechas para especulações improváveis, como uma possível origem tecnológica.
Para a maioria, no entanto, o consenso permanece: trata-se de um cometa natural, mas incrivelmente massivo.
E justamente por isso, um mistério que vale a pena acompanhar de perto. Apesar da alegação de Loeb e de alguns outros cientistas, a NASA insiste em tratá-lo como cometa. Por outro lado, reconhece que ele não é um cometa convencional, sendo de altíssimo interesse científico.
Afinal, além de ser o terceiro objeto interestelar registrado em nossa vizinhança, é também originado de uma região completamente diferente da nossa galáxia e pode ser muito mais antigo do que qualquer corpo celeste conhecido no sistema solar.
Já nas primeiras observações, Loeb alegou que, pelo que se sabia até então, não seria um cometa, mas provavelmente uma sonda interestelar enviada por uma civilização inteligente, com potencial suficiente para destruir o planeta Terra.
Ele usou a hipótese da floresta negra para postular que o objeto poderia ser uma nave hostil, procurando planetas para conquistar.
Essa hipótese é simples, mas assustadora. O universo seria como uma floresta negra silenciosa, onde cada civilização é um caçador armado. Todos sabem que existem outros caçadores na mata, mas não sabem quais são suas intenções.
Como não há garantias de que outro ser não seja hostil, a estratégia mais segura é permanecer em silêncio absoluto e, ao detectar outra presença, eliminá-la antes de ser eliminado.
Disso, podemos tirar uma pergunta inquietante: será que ficaremos mais tranquilos ou mais decepcionados se o 13 Atlas for apenas um cometa? Já pensou nisso? O astrofísico Dr. Avi Loeb acredita que tal confirmação, ao menos para ele, será uma notícia confortadora.
Caso contrário, a humanidade terá um grande problema a resolver: enfrentar uma tecnologia muito mais avançada e lidar com o que não pode ser visto numa floresta escura e silenciosa.
Por outro lado, para aqueles que acreditam fielmente em extraterrestres e naves espaciais capazes de cruzar galáxias e conquistar mundos, pode ser um tanto decepcionante, já que cada evento anômalo no universo traz consigo uma ponta de esperança de ser algo que ainda não conhecemos.
De toda forma, o 13 Atlas ainda é um mistério enorme nesse cardume astronômico e está deixando vários pontos sem explicação, fazendo com que ele permaneça semioculto na floresta negra do universo.
A primeira coisa que deixou os cientistas em dúvida foi a alteração da velocidade do objeto em sua trajetória. Cometas e asteroides não mudam de velocidade sem alguma interferência física, como um choque com outro objeto, por exemplo.
Essa anomalia na velocidade de cruzeiro do 13 Atlas foi o ponto de partida para os primeiros questionamentos sobre sua origem e funcionalidades.
Obviamente, se não fosse um astro natural, seria artificial e, portanto, teria suas funções. E quais seriam elas? A partir de então, outras anomalias foram observadas no 13 Atlas, como a mudança em sua cor.
Por volta do dia 10 de setembro, o objeto errante simplesmente mudou de cor, tomando um tom verde-esmeralda à medida que se aproximava do Sol. Isso levantou ainda mais questões, principalmente entre os mais aficionados e também pseudocientistas. Será que essa mudança foi intencional?
Alguns especialistas discordam dessa animação toda. Eles dizem que a mudança de cor ocorreu devido à incidência da luz solar sobre o objeto, cuja composição química na superfície pode ter sido alterada, liberando elementos raros do seu núcleo e causando essa mudança na cor original. Segundo divulgou o site spaceweather.com.
Claro, há pessoas que não concordam com essa explicação, dadas as demais características não só físicas, mas também comportamentais do 13 Atlas. Um novo estudo sobre a polarização do objeto — ou seja, sua capacidade de refletir ou emitir luz — fez um comparativo entre ele e outros cometas, como o 2I/Borisov.
O resultado foi surpreendente: o 13 Atlas apresentou um comportamento de luz único, com polarização negativa muito mais intensa e profunda do que qualquer outro objeto já observado no sistema solar. No ângulo específico de 7º, a polarização atingiu um valor mínimo recorde de –2,7%, algo significativo na astronomia.
Essa característica é tão distinta que o 13 Atlas não se parece com nenhum dos cometas do nosso sistema. Por ser tão diferente, os cientistas sugerem que ele pode representar uma classe de cometas interestelares completamente nova e nunca antes vista. E talvez nem haja outra chance de ver um semelhante.
Mas e essa agora de que o telescópio espacial James Webb teria detectado uma estrutura semelhante a uma cidade na superfície do Atlas? Se isso for mesmo algo que merece atenção, é plausível dizer que estamos lidando com uma tecnologia alienígena.
Por meio das câmeras Narcam e Mirar, o James Webb trouxe imagens que pareciam desmentir as próprias leis da natureza. As leituras térmicas revelaram padrões demasiadamente precisos na superfície do 13 Atlas: linhas que se estendiam em corredores estreitos, junções em ângulos retos, cavidades com simetria geométrica — formas quase impossíveis de serem atribuídas ao acaso.
Estaríamos diante de algo construído artificialmente? No começo, os cientistas preferiram atribuir isso a ruídos do sensor, algum tipo de interferência que teria causado uma leitura errada do objeto. Mas os dados persistiram.
Cada nova coleta reforçava a mesma ideia perturbadora: havia algo dentro do 13 Atlas que não obedecia às formas caóticas geradas por erosão ou cristalização. Pelo contrário, parecia seguir um traçado.
Alguém da equipe teve a ideia de converter aquelas proporções para uma escala terrestre, e o resultado surpreendeu. Era como se estivessem olhando para um mapa 2D com quarteirões urbanos replicados em módulos, como se uma lógica de arquitetura em grade tivesse sido empregada. A natureza não constrói retângulos repetitivos com perfeição matemática. A inteligência, sim.
Mas não é apenas a geometria que incomodou. O núcleo do cometa emite calor, mas de forma irregular e estratégica. Pulsos infravermelhos surgiam apenas em determinados pontos alinhados às estruturas internas.
Não parecia uma dissipação natural, mas sim algo em funcionamento — algo que lembra a gestão térmica de sistemas artificiais, como reatores. É como caminhar por um edifício aparentemente abandonado, mas com salas específicas ainda ativas, quentes e vivas.
As frequências eletromagnéticas indicaram haver partes ocas e blindadas no 13 Atlas, que podem muito bem ser compartimentos projetados para resistir e armazenar algo. Isso tem feito com que o aparente devaneio de alguns pesquisadores possa sim se tornar uma hipótese a ser levada em consideração.
Se a NASA nos esconde algo, ela tem seus motivos políticos. Astrônomos e outros cientistas estão fazendo as mesmas observações e estudos sobre o 13 Atlas.
E sem medo de tabus, pode ser que estejamos diante de uma inteligência viva, de um outro lugar.
Se quiser, posso transformar esse conteúdo em um artigo científico popular, roteiro de documentário ou até uma narrativa de ficção científica.
* With AI Copilot support provided by Microsoft
REFERÊNCIAS:
@jovempannews

