Inácio entra em desespero com planos americanos para derrotar o Narcotráfico
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 28 de set.
- 4 min de leitura
Atualizado: 29 de set.
O presidente Donald Trump anunciou planos avançados para realizar ataques contra traficantes de drogas dentro da Venezuela, o que acendeu um alerta vermelho em Brasília.
O governo brasileiro demonstrou preocupação com a possibilidade de esses planos se expandirem para o Brasil, país que abriga algumas das maiores facções criminosas do mundo.
—Imagem/Reprodução: LULA SOUBE TARDE DEMAIS! EUA ENTRAM COM FORÇA CONTRA ALIADOS DO GOVERNO E ATAQUES SERÃO REAIS.
Adauto Jornalismo Policial* com informações do canal @canalmilitarizandoomundo
O presidente Donald Trump anunciou planos avançados para realizar ataques contra traficantes de drogas dentro da Venezuela, o que acendeu um alerta vermelho em Brasília.
O governo brasileiro demonstrou preocupação com a possibilidade de esses planos se expandirem para o Brasil, país que abriga algumas das maiores facções criminosas do mundo.
Autoridades militares dos Estados Unidos estão elaborando estratégias sigilosas para eliminar focos de tráfico de drogas que ameaçam diretamente a segurança nacional americana.
Segundo informações da NBC News, com base em quatro fontes anônimas, os preparativos incluem o uso de drones para atingir líderes de cartéis, membros de organizações traficantes e laboratórios de produção de entorpecentes.
Essa iniciativa é vista como uma resposta necessária à inação do regime de Nicolás Maduro, que tem permitido o florescimento do narcotráfico, enviando drogas como cocaína e fentanil para os Estados Unidos, agravando a crise de overdoses que mata dezenas de milhares de americanos anualmente.
Sob a liderança de Trump, os EUA adotam uma postura firme contra ameaças transnacionais, priorizando a proteção de suas fronteiras e cidadãos. Os planos surgem após ações recentes, como o bombardeio de três embarcações venezuelanas em águas internacionais.
Trump justificou essas operações em suas redes sociais, alegando que os navios transportavam traficantes e drogas destinadas ao território americano, e publicou vídeos dos ataques para demonstrar transparência e determinação.
Em entrevista coletiva, Trump declarou que a Venezuela está enviando membros de gangues, traficantes e drogas, o que considera inaceitável.
Embora nenhuma aprovação formal tenha sido concedida até o momento, opções militares podem ser implementadas nas próximas semanas, com foco em alvos precisos para minimizar danos colaterais e maximizar o impacto contra redes criminosas que Maduro não combate.
O governo venezuelano nega envolvimento com o narcotráfico, mas os EUA apontam evidências, incluindo indiciamentos anteriores por narcoterrorismo, que sugerem o contrário.
Maduro acusa os EUA de buscar intervenção para explorar recursos petrolíferos, mas analistas internacionais destacam que a falta de cooperação de Caracas justifica medidas unilaterais para interromper o fluxo de drogas que afeta toda a região.
Esses ataques potenciais poderiam desmantelar operações criminosas, libertando comunidades venezuelanas do domínio dos cartéis e promovendo estabilidade a longo prazo.
A estratégia americana pode gerar repercussões positivas no Brasil, onde facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC) exercem controle sobre vastas áreas urbanas e rurais, especialmente em São Paulo, Rio de Janeiro e fronteiras com países vizinhos.
Originado nas prisões paulistas na década de 1990, o PCC expandiu-se para o tráfico internacional de drogas, armas e contrabando, rivalizando com o Comando Vermelho e dominando rotas de cocaína da Colômbia e Bolívia para mercados globais.
Essas organizações provocam insegurança generalizada, com disputas territoriais que resultam em milhares de mortes civis inocentes anualmente.
Em 2024, o Brasil registrou mais de 44 mil mortes violentas, muitas ligadas ao crime organizado, que eleva os índices de homicídios em áreas de conflito e contribui para uma taxa de violência três vezes maior que a média global.
Relatórios indicam que o PCC opera em 28 países, infiltrando até mesmo a economia formal, com salários em redes criminosas comparáveis ao do presidente brasileiro, evidenciando como essas facções exploram vácuos de poder para aterrorizar populações.
Em janeiro de 2025, Trump emitiu uma ordem executiva designando cartéis transnacionais, incluindo o PCC, como organizações terroristas estrangeiras, permitindo sanções econômicas, congelamento de ativos e ações internacionais contra eles.
O governo brasileiro, no entanto, rejeitou pedidos dos EUA para adotar a mesma classificação, argumentando que o PCC e similares são organizações criminosas comuns, não terroristas, o que dificultaria os esforços internos de combate.
Essa recusa levanta questionamentos sobre uma possível relutância em confrontar essas facções de forma decisiva, permitindo que continuem cometendo crimes no Brasil e exportando violência para outros países, inclusive os EUA, por meio da imigração e tráfico.
Os ataques planejados na Venezuela abrem precedentes para o Brasil, pois ao justificar intervenções contra traficantes designados como terroristas, os EUA poderiam estender operações para território brasileiro, onde o PCC opera laboratórios e rotas, ajudando a libertar o país de grupos que geram insegurança e mortes de inocentes.
Com o fluxo de drogas afetando diretamente os EUA, Trump invoca doutrinas de defesa preventiva para proteger vidas americanas e, por extensão, auxiliar nações vizinhas relutantes em agir.
O governo brasileiro, pressionado a manter sua soberania, enfrenta dilemas, mas a cooperação poderia reduzir a violência doméstica, especialmente com a COP 30 em Belém, que destaca questões fronteiriças.
O governo brasileiro demonstra revolta com as ações dos EUA contra a Venezuela, considerando-as uma violação da soberania regional e criticando a presença militar americana no Caribe como desestabilizadora.
Essa postura defende a autonomia latino-americana contra intervenções unilaterais, mas evita críticas diretas a Trump para não legitimar a narrativa de que facções como o PCC sejam alvos legítimos de operações especiais americanas em solo brasileiro.
Ao rejeitar a classificação como terroristas, o Brasil insiste que se trata de crime organizado comum, mas essa cautela pode ser interpretada como uma defesa indireta dessas facções, permitindo que continuem operando e gerando riscos à população.
As ações de Trump afetam negativamente a imagem do governo brasileiro perante a população, que, segundo pesquisas de 2025, não tolera mais o crime organizado.
Com mais de 80% dos brasileiros considerando a violência uma prioridade urgente e relatos de infiltração do PCC na política e economia, o público vê o governo como ineficaz ou conivente, especialmente quando os EUA surgem como o agente disposto a combater esses grupos no lugar do próprio Estado brasileiro.
Essa percepção erode a credibilidade interna, fomentando insatisfação e demandas por ações mais firmes, enquanto perpetua o ciclo de violência que os EUA buscam interromper por meio de alianças ou intervenções.
No longo prazo, uma parceria com Washington poderia restaurar a confiança pública, priorizando a segurança sobre resistências ideológicas.
* With AI Copilot support provided by Microsoft
REFERÊNCIAS:
@jovempannews

