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ADAUTO JORNALISMO — RONDA DE NOTÍCIAS — CRIMES POLICIAIS — GIROFLEX

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • 29 de set.
  • 7 min de leitura

ADAUTO JORNALISMO — RONDA DE NOTÍCIAS — CRIMES POLICIAIS — GIROFLEX
ADAUTO JORNALISMO — RONDA DE NOTÍCIAS — CRIMES POLICIAIS — GIROFLEX

Com olhar atento e compromisso com a verdade, trazemos os fatos que movimentam as ruas, os bastidores das investigações e os desdobramentos dos crimes que desafiam a segurança pública.


ADAUTO JORNALISMO apresenta a RONDA DE NOTÍCIAS, um espaço dedicado à cobertura dos principais acontecimentos policiais. Aqui, o GIROFLEX e o CRIME POLICIAIS, são símbolos de urgência e responsabilidade, iluminando os caminhos da informação com seriedade e agilidade.




Um menino de apenas 9 anos mata a mãe diante do irmão mais velho e do padrasto


  — Imagem/Reprodução: Os fatos e crimes policiais mais chocantes do dia no Brasil e no mundo.
  — Imagem/Reprodução: Os fatos e crimes policiais mais chocantes do dia no Brasil e no mundo.

Adauto Jornalismo Policial* Sem Fins Lucrativos


Nosso Giroflex começa com uma notícia estarrecedora, a morte brutal da comerciante Caline Arruda dos Santos, de 37 anos, esfaqueada pelo próprio filho de apenas 9 anos, em Parelheiros, zona sul de São Paulo, não é apenas um caso isolado de violência doméstica — é um grito sufocado de alerta sobre o que estamos ignorando como sociedade.


Uma tragédia que escancara o colapso silencioso dentro dos lares


Segundo relatos, tudo começou com uma repreensão rotineira.


Caline teria advertido o menino por seu comportamento na rua.


Mais tarde, ao ameaçar contar a um parente sobre a atitude “respondona” do filho, foi surpreendida por um ato que ultrapassa qualquer linha de compreensão: o garoto pegou uma faca, escondeu-a na manga e a golpeou no abdômen da mãe.


Um gesto frio, premeditado, que revela não apenas impulsividade, mas uma ausência assustadora de limites emocionais e morais.


O crime ocorreu diante do irmão mais velho e do padrasto. Caline, ferida, ainda teve forças para pedir um último abraço ao filho — um gesto que mistura amor incondicional com desespero absoluto. Ela não resistiu.


Morreu antes mesmo de chegar ao hospital.


A legislação brasileira, ao proteger crianças menores de 12 anos da responsabilização penal, coloca o menino sob cuidados de uma parente.


Mas o que essa proteção legal diz sobre nossa responsabilidade coletiva?


O que estamos ensinando — ou deixando de ensinar — às nossas crianças? Como chegamos ao ponto em que um menino de 9 anos não apenas entende o ato de matar, mas o executa com frieza?


A parente que agora cuida do garoto afirma que ele ainda não compreendeu a gravidade do que fez.


Mas talvez o mais perturbador seja que muitos adultos também não compreendam a gravidade do que estamos permitindo acontecer: famílias desestruturadas, ausência de diálogo, banalização da violência, e uma infância cada vez mais exposta a estímulos que ela não está pronta para processar.


Este não é apenas um caso policial. É um espelho. E o reflexo é sombrio.


 



A polícia prendeu um homem no Paraná por suspeita de matar a esposa e fingir assalto


   — Imagem/Reprodução: Depois de matar Jaqueline Rodrigues Pereira, 37 e simular assalto, Adriano Forgiarini, 37, foi localizado em um hotel de São Miguel do Iguaçu.
 — Imagem/Reprodução: Depois de matar Jaqueline Rodrigues Pereira, 37 e simular assalto, Adriano Forgiarini, 37, foi localizado em um hotel de São Miguel do Iguaçu.

Adauto Jornalismo Policial* Sem Fins Lucrativos


Adriano Forgiarini, 37, foi preso nesta sexta-feira (26) em São Miguel do Iguaçu, no interior do Paraná, suspeito de assassinar a própria esposa, Jaqueline Rodrigues Pereira, também de 37 anos.


Ele foi localizado escondido em um hotel da cidade após a Justiça expedir mandado de prisão preventiva por feminicídio.


O crime ocorreu em 13 de setembro e, inicialmente, foi tratado como latrocínio. Jaqueline foi encontrada morta na área externa da casa do casal, com um tiro na cabeça.


Adriano também apresentava ferimentos de arma de fogo e chegou a ser hospitalizado em estado grave, o que reforçou, num primeiro momento, a versão de que ambos teriam sido alvos de criminosos.

 

Adriano Forgiarini, 37, foi localizado em um hotel de São Miguel do Iguaçu após ter a prisão decretada por feminicídio. Ele teria atirado contra si mesmo para sustentar a versão de latrocínio, mas investigações apontaram que matou Jaqueline Rodrigues Pereira, 37.

 

As investigações, no entanto, apontaram em outra direção.


A Polícia Civil concluiu que o ferimento de Adriano foi provocado por ele mesmo, em uma tentativa de dar credibilidade à versão de assalto.


Com isso, o caso foi reclassificado como feminicídio e o mandado de prisão foi decretado.





Em uma padaria do litoral de São Paulo policiais militares agridem um cidadão a cadeiradas e cassetetes


No último sábado, 27 de setembro, um homem foi brutalmente agredido por dois policiais militares na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo.


 — Imagem/Reprodução: O episódio reacende o debate sobre o uso da força por agentes do Estado.
 — Imagem/Reprodução: O episódio reacende o debate sobre o uso da força por agentes do Estado.

Adauto Jornalismo Policial* Sem Fins Lucrativos


A ação, registrada por câmeras de segurança, mostra os agentes desferindo golpes de cassetete e cadeiradas contra o indivíduo, que já se encontrava no chão.


As imagens, divulgadas nas redes sociais, revelam o momento em que um dos policiais ataca com uma cadeira, enquanto o outro desfere ao menos treze golpes com o cassetete.


A abordagem, cuja motivação não foi esclarecida pela Secretaria da Segurança Pública, ocorreu na área externa de uma padaria localizada na Avenida Ministro Marcos Freire, na Vila Antártica.


Uma testemunha, visivelmente abalada, tenta intervir, repetindo a palavra “parou” em meio à agressão.


Em nota oficial, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo declarou:


O episódio reacende o debate sobre o uso da força por agentes do Estado e a necessidade de responsabilização em casos de abuso de autoridade.






— Vídeo/Reprodução: DERAM O GOLPE - FOLHA DE SÃO PAULO basicamente admite que o STF e MORAES deram o GOLPE

Adauto Jornalismo Policial* Sem Fins Lucrativos


No último sábado, 27 de setembro, um homem foi violentamente agredido por dois policiais militares na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo.


A ação, registrada por câmeras de segurança e divulgada nas redes sociais, mostra os agentes desferindo golpes de cassetete e cadeiradas contra o indivíduo, que já se encontrava no chão.


Nas imagens, é possível ver um dos PMs atacando com uma cadeira, enquanto o outro desfere ao menos treze golpes com o cassetete.


A abordagem, cuja motivação não foi esclarecida pela Secretaria da Segurança Pública, ocorreu na área externa de uma padaria localizada na Avenida Ministro Marcos Freire, na Vila Antártica, a cerca de um quilômetro da Praia Aviação.


Uma testemunha tenta intervir, repetindo “parou” diversas vezes em meio à agressão.


Em nota oficial, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo declarou que a Polícia Militar, ao tomar conhecimento do caso, determinou a imediata apuração dos fatos e da conduta dos policiais envolvidos, reforçando que a instituição não compactua com excessos nem desvios de conduta de seus integrantes e que pune com rigor aqueles que infringem a lei ou desrespeitam os procedimentos da corporação.


O episódio reacende o debate sobre o uso da força por agentes do Estado e a necessidade de responsabilização em casos de abuso de autoridade.






 — Vídeo/Reprodução: BOMBA! Comandante do Exército ENVOLVIDO em ESQUEMA contra Bolsonaro? EUA VAI SANCIONAR!

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O Viés Militar é um canal dedicado à análise e divulgação de notícias sobre a defesa militar do Brasil e do mundo, incluindo o exército, a força aérea e a marinha. Além disso, oferece notícias e análises geopolíticas militares. Outra área relevante é a curiosidade sobre eventos militares passados e presentes.






 — Vídeo/Reprodução: SINAIS GRITANTES de que você está sendo TRAÍDO!





Polícia Civil prende PM acusado de extorquir comerciantes


 — Imagem/Reprodução: Entre os detidos, um sargento da Polícia Militar.
 — Imagem/Reprodução: Entre os detidos, um sargento da Polícia Militar.

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Nova Iguaçu, terra onde até o crime tem hierarquia e crachá


Na manhã desta segunda-feira, a Polícia Civil resolveu dar um basta no “empreendedorismo alternativo” que vinha sendo praticado no Centro de Nova Iguaçu.


Três homens foram presos por suspeita de integrar um esquema miliciano que, com muito zelo e zero escrúpulo, explorava comerciantes locais como se fossem clientes VIP de um plano de extorsão premium.


Entre os detidos, um sargento da Polícia Militar — porque, claro, todo bom esquema precisa de alguém com farda para dar aquele toque de credibilidade.


A operação, conduzida pela 52ª DP em parceria com a Corregedoria da PM, encontrou na casa do sargento Diego Baptista um arsenal digno de quem acredita que o Código Penal é opcional: duas pistolas, munições e um celular — provavelmente usado para agendar ameaças com hora marcada.


Diego, lotado no Batalhão de Policiamento em Vias Expressas, parece ter confundido “vias expressas” com “vias de lucro rápido”.


Também foram presos o primo do sargento, Thiago Batista de Jesus, e Lucas Dias da Silva, que foi capturado em casa e, como manda o figurino, negou qualquer envolvimento. Afinal, quem nunca foi confundido com um miliciano enquanto tomava café da manhã?


Segundo as investigações, o grupo atuava com a sutileza de um rinoceronte em loja de cristais: extorquia comerciantes em plena luz do dia, ameaçando explodir estabelecimentos caso não recebessem o pagamento. Um verdadeiro serviço de cobrança com efeitos especiais.


As imagens obtidas pela polícia mostram os suspeitos em ação, cercados por clientes que, provavelmente, só queriam comprar pão sem risco de detonação.


Além dos três presos, também aparece Marcelo Feital, o CEO da quadrilha, já capturado no início do mês — aparentemente, o plano de carreira na milícia inclui aposentadoria precoce via sistema prisional.


Enquanto isso, em Niterói, a polícia mostrou que também sabe ser criativa: agentes disfarçados de banhistas prenderam Ederson Xavier de Lima, o Boré, líder do Comando Vermelho, enquanto ele degustava whisky na praia.


Porque nada diz “poder paralelo” como um criminoso curtindo o domingão com destilado importado e documentos falsos.


Na hora da abordagem, entre algemas e confusão, um funcionário do quiosque resumiu o drama nacional: “Aí! Eles têm que pagar a conta.” Justiça, afinal, começa pelo caixa.






* With AI Copilot support provided by Microsoft


REFERÊNCIAS:

@viesmilitar

@jovempannews

                 


                 

 
 
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