CRIMES POLICIAIS — Austrália em Alerta: Ataque, Leis Restritivas e o Prenúncio de 2026
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- há 6 horas
- 3 min de leitura
Adauto Jornalismo Policial* with AI Copilot support provided by Microsoft e canal @DanielLopez
Do Atentado à Vigilância: A Nova Estratégia Australiana
Eu li uma notícia que me deu todo o parâmetro que eu precisava para entender como é que vai ser o ano que vem. E eu vou mostrar essa notícia para vocês agora. Gostaria de perguntar para você: você viu o que aconteceu lá em território australiano? Você viu?
Se você viu já vai comentando aí, tá bom? Lá na Austrália, a gente tem aquela brincadeira: “ah, já é 2026 na Austrália”. Por esses eventos que aconteceram lá, já é 2026 lá, ou seja, a gente já entende como é que 2026 a banda vai tocar. Nós vimos ali algo muito lamentável que aconteceu na Austrália.
Primeiro, é importante lembrar que num mundo em que temos muita dificuldade de entender o que é verdade e o que é lorota, as narrativas oficiais sempre tentam controlar a opinião pública e a percepção da realidade. Então, sempre é muito difícil compreender realmente o que está acontecendo.
O que ocorreu em território australiano agora, dia 14, durante uma celebração do povo da terra prometida, resultou em um fato muito lamentável: mais de 15 pessoas perderam suas vidas e dezenas ficaram feridas. Foi um pai e um filho que teriam se inspirado em ideologias do Oriente para fazer essa ofensiva contra o povo de Deus.
Parece que havia um interesse em que o problema se tornasse maior
O problema é a maneira como as autoridades australianas estão respondendo a isso. Eu vi algumas entrevistas que provavelmente você não vai ver, mostrando que o sistema de segurança australiano demorou muito para agir.
Achei isso estranho demais. Nos vídeos mais longos, que mostram do início ao fim a situação, já havia sirenes e pessoal da segurança no local, mas eles não fizeram nada. Parece que deixaram os agressores agirem.
Isso foi muito estranho. Por que a polícia australiana demorou tanto para agir? Estranhíssimo. Significa que algo mais nefasto está acontecendo. Parece que havia um interesse em que o problema se tornasse maior.
Agora vamos analisar como as autoridades australianas estão respondendo ao fato e dizendo que vão resolver o problema. Logo depois do ocorrido, o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, propôs leis mais rígidas para o controle dos equipamentos bélicos e de defesa.
Mas esses homens que cometeram o ato absurdo estavam usando equipamentos bélicos legalizados. Sim, por incrível que pareça, eram armas registradas e legais. Isso está sendo usado como argumento de que a Austrália precisa reduzir o acesso das pessoas a equipamentos bélicos registrados.
Reflitam comigo: se todo mundo naquela praia onde aconteceu o ato tivesse posse de equipamentos bélicos, poderiam ter interrompido aquilo imediatamente. Então vemos como aproveitam situações lamentáveis e crises para propor medidas prejudiciais à população.
Além disso, o primeiro-ministro usou a situação para enfraquecer o sistema de defesa da população e vinculou o caso a um grupo do Oriente que tem o nome de uma deusa egípcia, esposa de Osíris e mãe de Hórus.
Entre o Medo e o Controle: O Cenário Austrália 2026
Ao mesmo tempo, começam a acontecer outras coisas estranhas. Primeiro, utilizam o medo da população para justificar a redução das liberdades individuais. Agora o governo australiano emitiu uma lei que proíbe menores de 16 anos de acessar redes sociais como Facebook, X, TikTok e YouTube. Essa lei foi implementada no último dia 10 de dezembro.
Não parece coincidência demais? No dia 10 de outubro aprovaram essa lei que impede adolescentes de usar redes sociais, depois acontece o fato lamentável que tirou a vida de 15 pessoas e logo em seguida falam em tirar os equipamentos bélicos da população.
Está muito estranho. Há algo aí. Com a justificativa de proteger a saúde mental dos jovens, sabemos que, na verdade, essa medida vai limitar opiniões dissidentes, monitorar a população e endurecer o regime australiano em um modelo de vigilância totalitária, semelhante ao que aconteceu nos Estados Unidos após o 11 de setembro de 2001, com o chamado Ato Patriótico.
Meus queridos, isso já é para mim um prenúncio de como será 2026.

