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CRIMES POLICIAIS — Caixão de PM morto em BH é carregado por colegas de batalhão

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

É revoltante. O cabo Vinícius de Castro Lima, lotado no 39º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais, foi covardemente executado durante um assalto a uma concessionária no Barreiro, em Belo Horizonte.


 — Imagem/Reprodução: Indignação e luto em BH: policial é brutalmente assassinado em serviço.
 — Imagem/Reprodução: Indignação e luto em BH: policial é brutalmente assassinado em serviço.

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Um servidor público, pai de família, formado em Direito com pós-graduação em Ciências Criminais, foi morto com nove tiros, sendo cinco na cabeça. Uma execução cruel, desumana, que escancara o nível de violência que assola nossas cidades.


Nesta quarta-feira (22/10), o corpo de Vinícius foi velado e sepultado no Cemitério Parque da Colina, na Região Oeste da capital. O caixão foi conduzido por um veículo do Corpo de Bombeiros Militar, seguido por um cortejo de viaturas, amigos e familiares.


Uma cena comovente, marcada pela dor e pela revolta. Os colegas de farda, em profundo pesar, carregaram o caixão como última homenagem — um gesto que diz muito sobre o vazio deixado por essa tragédia.


A esposa, o filho pequeno, os pais… todos devastados. Uma família destruída pela violência. E enquanto isso, anúncios publicitários seguem aparecendo entre as notícias, como se fosse possível normalizar tamanha barbárie.


Horas após o crime, um dos suspeitos foi preso em Betim, dentro de um carro furtado com placas clonadas. Com ele, uma pistola 9mm com numeração raspada, munições, celulares roubados e documentos falsos. Ele confessou participação no assassinato. O segundo criminoso segue foragido.


Quantos mais precisarão morrer para que a segurança pública seja levada a sério? Até quando famílias vão enterrar seus entes queridos por causa da impunidade e da ousadia de criminosos armados?


O assassinato de Vinícius não pode ser apenas mais uma estatística. É hora de exigir justiça — e de gritar contra essa violência que insiste em calar vidas.




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REFERÊNCIAS:

                 


 
 
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