CRIMES POLICIAIS — PM em serviço é espancado por marginais do "rolezinho"
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 15 de out.
- 2 min de leitura
Um policial espancado no meio da rua por dezenas de marginais em um “rolezinho”. Isso não é cultura, é "NARCOCULTURA".

Adauto Jornalismo Policial* com informações das redes sociais @RubinhoNunes
A sociedade brasileira não pode mais assistir, estarrecida e impotente, à escalada da violência que transforma criminosos em ídolos e o caos em espetáculo.
Exigimos Resposta Imediata do Poder Público
O episódio em que um policial foi brutalmente espancado por dezenas de marginais em plena via pública, sob o pretexto de um “rolezinho”, representa não apenas um ataque à segurança pública, mas uma afronta direta ao Estado de Direito.
Esse tipo de ação não é cultura — é narcoestrutura travestida de expressão popular. É inadmissível que setores políticos e ideológicos romantizem o descontrole urbano, enquanto quem sofre as consequências são os trabalhadores, os agentes da lei e a própria estabilidade institucional.
Por isso, exigimos:
• Ação imediata das autoridades competentes para identificar e responsabilizar os envolvidos nesse ato criminoso.
• Reforço da segurança pública nas áreas vulneráveis e em eventos que se prestam à desordem.
• Posicionamento claro e firme do poder público contra qualquer tentativa de normalizar ou justificar a violência sob o manto da cultura.
• Proteção e valorização dos profissionais da segurança, que arriscam suas vidas diariamente para garantir a ordem.
Não há espaço para omissão.
O Estado precisa reafirmar sua autoridade e garantir que a lei prevaleça sobre a barbárie.
A sociedade exige respeito, segurança e justiça.
Como Denunciar?
O disque denúncia 181 funciona com uma central de atendimento unificada, que funciona 24 horas por dia para atender à população
Cada denúncia registrada é encaminhada para a equipe responsável, seja da Polícia Civil, Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros.
O informante não precisa se identificar e a ligação será mantida em sigilo. Na conversa, o denunciante recebe uma senha para acompanhamento da investigação e, depois de três meses, pode solicitar, pelo mesmo número, informações sobre o andamento das apurações.
O foco do serviço é o atendimento de denúncias anônimas que resultem em investigação, e não de situações emergenciais, explica a Sejusp. Nesses casos, é possível acionar os números 190 (Polícia Militar), 193 (Corpo de Bombeiros) e 197 (Polícia Civil).
* With AI Copilot support provided by Microsoft
REFERÊNCIAS:
@viesmilitar
@jovempannews


