Mistério em Itaquera: Ex-namorada do professor encontrado morto é presa
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 4 de out.
- 2 min de leitura
A investigação sobre a morte do professor de educação física Vinicius Moutinho de Paula, 28 anos, ganhou um novo e decisivo capítulo.

Nesta quinta-feira (2), Larissa Gonçalves da Mota — ex-namorada e última pessoa vista com Vinicius — foi presa temporariamente por determinação da Justiça.
O corpo do professor foi encontrado dentro de seu carro, abandonado em uma rua sem saída na zona leste de São Paulo, em 17 de agosto.
Desde então, o caso tem sido acompanhado de perto pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), que identificou contradições nos depoimentos de Larissa.
Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), imagens de câmeras de segurança revelam que Vinicius chegou sozinho ao motel onde passou o dia 16 de agosto com Larissa.
Horas depois, ela aparece dirigindo o carro dele — o mesmo veículo onde o corpo seria encontrado no dia seguinte, trancado e com sinais de morte ainda não totalmente esclarecidos.
Larissa afirma que deixou o professor no carro a pedido dele, alegando que ele havia consumido drogas e estava alcoolizado. Em entrevista à TV Record, negou qualquer briga e disse que Vinicius teria escorregado e batido a cabeça na banheira do motel.
No entanto, em depoimento à polícia, ela contou uma versão diferente: que houve uma discussão e que ela deixou o carro estacionado antes de ir embora de aplicativo.
A mãe de Vinicius relatou que ele saiu para entregar suplementos no dia 16 e nunca mais voltou. A defesa de Larissa ainda não se pronunciou.
Agora, com a prisão decretada e as investigações em curso, a expectativa é de que novas revelações possam esclarecer o que realmente aconteceu naquela noite — e se a morte do professor foi acidental ou algo mais sombrio.
* With AI Copilot support provided by Microsoft
REFERÊNCIAS:
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