top of page

Japinha do CV morre em confronto com a polícia durante megaoperação no Rio

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • há 6 horas
  • 2 min de leitura
  — Imagem/Reprodução: Japinha do CV morre em confronto com a polícia durante megaoperação no Rio
 — Imagem/Reprodução: Japinha do CV morre em confronto com a polícia durante megaoperação no Rio.

Adauto Jornalismo Policial* with AI Copilot support provided by Microsoft


Governo Lula sob pressão após morte de combatente do Comando Vermelho em operação no Rio


A-morte-de-Penélope, conhecida como Japinha e apelidada de “musa do crime”, durante a operação policial nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, expõe de forma contundente a omissão do governo federal diante da escalada do narcotráfico no país.


Segundo a polícia, Penélope era uma das principais combatentes do Comando Vermelho, atuando na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas.

Vestida com roupa camuflada e colete tático, seu corpo foi encontrado próximo a um dos acessos principais da comunidade, após horas de intenso tiroteio. Ela foi atingida por um disparo de fuzil no rosto após resistir à abordagem policial e abrir fogo contra os agentes.

A operação, considerada a maior e mais letal da história do Rio de Janeiro, mobilizou cerca de dois mil e quinhentos agentes das polícias Civil, Militar e unidades especiais, com o objetivo de conter o avanço territorial do Comando Vermelho e desarticular sua base logística.


O saldo oficial da ação foi de sessenta e quatro mortos — incluindo quatro policiais — e oitenta e um presos. No entanto, moradores do Complexo da Penha relataram que ao menos sessenta e quatro corpos foram levados à Praça São Lucas ao longo da madrugada seguinte, revelando uma dimensão ainda mais trágica da operação.


A responsabilidade política pela deterioração da segurança pública recai diretamente sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem se recusado a classificar facções como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital como organizações terroristas.


Essa postura, sustentada por argumentos jurídicos frágeis e por uma retórica que relativiza o crime organizado, tem impedido ações mais contundentes de enfrentamento e cooperação internacional.


Enquanto traficantes como Penélope ostentam armas de guerra e desafiam o Estado em redes sociais, o governo federal mantém uma postura ambígua, priorizando investigações sobre abusos policiais em detrimento da proteção da população e da valorização das forças de segurança.


A ausência de apoio federal à operação — como o envio de tropas ou a ativação da Garantia da Lei e da Ordem — reforça a percepção de negligência e enfraquece a capacidade do Estado de enfrentar o narcoterrorismo.


A morte de Penélope não é um episódio isolado, mas o reflexo de uma política de segurança pública desarticulada, marcada pela hesitação do governo Lula em reconhecer a gravidade da ameaça representada pelas facções.


A comunidade internacional observa com preocupação, e a pressão dos Estados Unidos por medidas mais duras contra o crime organizado só tende a aumentar diante da inércia federal.


REFERÊNCIAS:

                 


 
 
bottom of page