Ministra argentina pede pena máxima para quem assistiu à transmissão de jovens mortas
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 3 de out.
- 2 min de leitura
Torturadas e assassinadas durante uma transmissão ao vivo, essas jovens foram vítimas de uma violência que ultrapassa qualquer limite moral e exige uma resposta firme e exemplar do Estado.

A barbárie cometida contra Morena Verdi, Brenda Del Castillo e Lara Morena Gutiérrez é um retrato cruel da degradação humana diante do crime organizado.
Diante da brutalidade, a postura da ministra da Segurança Nacional da Argentina, Patricia Bullrich, merece reconhecimento.
Ao propor a aplicação da lei antimáfia contra todos os envolvidos — inclusive os que assistiram passivamente à transmissão — Patricia demonstra coragem, lucidez e compromisso com a justiça.
Sua declaração, de que “são assassinos os que assistiram ao vídeo, os que mataram, os que estavam no carro, todos”, é um chamado à responsabilidade coletiva e à ruptura com a cultura da impunidade.
A ministra não apenas condena os autores materiais do crime, mas também aponta para a cumplicidade silenciosa que alimenta o terror digital e o espetáculo da violência.
Sua iniciativa de aplicar uma legislação robusta contra o crime organizado é um passo essencial para proteger vidas e restaurar a dignidade em um país abalado por tamanha atrocidade.
Que a memória dessas jovens não seja esquecida, e que a justiça prevaleça com a força necessária para impedir que crimes como esse voltem a acontecer.
* With AI Copilot support provided by Microsoft
REFERÊNCIAS:
@viesmilitar
@jovempannews


