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O legado nocivo do 3° governo Lula nas empresas estatais e para o País

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • 20 de out.
  • 2 min de leitura

Na minha opinião, o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva tem sido um retrato claro de um governo demagogo, perdulário e profundamente nocivo ao Brasil.


   — Imagem/Reprodução: Hoje, o cenário é de rombo, improviso e aparelhamento político.
  — Imagem/Reprodução: Hoje, o cenário é de rombo, improviso e aparelhamento político.

Adauto Jornalismo Policial* com as maiores aberrações políticas do Brasil


Os números não mentem: sob sua gestão, as estatais federais — excluindo Petrobras e bancos públicos — acumularam um déficit primário de R$ 18,5 bilhões, o maior da série histórica desde 2002.


O caso dos Correios é emblemático


A empresa, que já foi símbolo de eficiência, hoje pede socorro com um plano de reestruturação e um empréstimo de R$ 20 bilhões. Isso escancara a gestão política e irresponsável que tomou conta das estatais.


Segundo a economista Elena Landau, o problema vai além da economia: é uma filosofia de governo que trata estatais como instrumentos políticos, recheadas de cargos comissionados e decisões administrativas desastrosas.


Os principais sintomas dessa má gestão incluem:


• Nomeações políticas sem qualificação técnica

• Gastos excessivos com propaganda e pessoal

• Investimentos agressivos e sem retorno claro

• Falta de foco em desempenho e eficiência

• Margens apertadas e dependência de empréstimos


Jason Vieira, da Lev Asset, reforça que há uma “gerência política” nas estatais, com baixa competitividade e estrutura inchada.


O resultado? Empresas como Correios, CBTU, Embrapa, Infraero e Ebserh acumulam prejuízos bilionários.


Mesmo o Banco do Brasil, de capital misto, viu seu lucro despencar 60% no segundo trimestre de 2025, afetado por juros altos e inadimplência no setor agrícola.


É evidente que as decisões administrativas têm pesado mais que os fatores externos.


A gestão Lula 3 parece ignorar lições do passado, como o superávit fiscal herdado de FHC e o boom das commodities que sustentaram os primeiros mandatos.


Hoje, o cenário é de rombo, improviso e aparelhamento político.


Diante do cenário econômico nacional alarmante, faço um apelo aos eleitores conscientes deste país: que se abstenham de votar nas próximas eleições.


O objetivo não é a indiferença política, mas sim um gesto de protesto contra um sistema eleitoral que, na minha visão, está corrompido e serve apenas para legitimar o descalabro que se instalou no Brasil.


Participar das urnas, nessas condições, seria referendar práticas que têm prejudicado profundamente nossa nação.



* With AI Copilot support provided by Microsoft


REFERÊNCIAS:

                 

 
 
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