SATANISMO — Como desvendar um satanista
- José Adauto Ribeiro da Cruz

- 15 de out.
- 4 min de leitura
Atualizado: 20 de out.
Segundo o discurso, não existe show neutro: todo show é um culto disfarçado. A música, por sua natureza, ou adora a Deus ou ao diabo — não há neutralidade.
Adauto Jornalismo Policial* com informações satanistas da rede social @engenheiroleo
O interlocutor menciona teorias como a profecia do "oitavo rei", mas ressalta que só se saberá a verdade quando os eventos começarem a acontecer. Para ele, especular não traz paz; o foco deveria estar em estudar o mundo espiritual, que é complexo, especialmente o das trevas, enquanto Jesus é simples.
Segundo o discurso, não existe show neutro: todo show é um culto disfarçado. A música, por sua natureza, ou adora a Deus ou ao diabo — não há neutralidade. O interlocutor menciona teorias como a profecia do "oitavo rei", mas ressalta que só se saberá a verdade quando os eventos começarem a acontecer. Para ele, especular não traz paz; o foco deveria estar em estudar o mundo espiritual, que é complexo, especialmente o das trevas, enquanto Jesus é simples.
Ele relata experiências com pessoas envolvidas com bruxaria, que descrevem os rituais como extremamente detalhados — desde o preparo de poções até o desenho de pentagramas. Embora critique modismos como adolescentes que se dizem bruxos ou seguidores de estilos como o "ICA" e o heavy metal, ele distingue isso do satanismo verdadeiro, que seria oculto e silencioso. Segundo ele, satanistas fazem juramentos e só revelam sua identidade se se converterem.
O relato inclui uma experiência de exorcismo, onde um jovem caiu como morto, vestido de preto e com um colar de pentagrama. O jovem teria começado como brincadeira, mas acabou se iniciando em práticas ocultas. Ele alerta que até videogames e músicas podem funcionar como portais espirituais, criando "legalidade" para manifestações demoníacas em casa.
Um exemplo citado é um show no Allianz Parque, onde o artista teria aberto um pentagrama e pedido permissão ao público, o que, segundo o narrador, configura consentimento espiritual. Para ele, estar presente num show é estar cúmplice de um ritual. Reforça que música invoca entidades, e que a letra atua na mente, mas a frequência espiritual é o que toca o espírito humano — algo que não se entende racionalmente, mas se sente.
Ele também aborda pactos espirituais, como os sexuais, que envolvem corpo, alma e espírito, e precisam ser verbalmente quebrados. Assim, participar de um show seria semelhante: envolve todos os níveis do ser. Se a música vem de um altar que adora Jesus, ela não invoca Satanás. Ele conclui com o exemplo de bandas cristãs que fazem música com propósito espiritual.
Nos Estados Unidos, é comum o gênero chamado "Christian Music", que inclui músicas inspiradas por valores cristãos, mas que nem sempre são declaradamente de louvor ou gospel. A fala defende que todos os ritmos musicais vêm do céu, pois o diabo não é criador, apenas ladrão. Assim, quando uma pessoa recebe inspiração divina, ela pode ser direcionada a criar músicas que alcancem públicos fora do meio gospel — e muitas vezes isso leva à conversão de ouvintes.
A narradora compartilha uma experiência pessoal com a música "I Just Wanna Praise You", do grupo Mary Mary, que tocava em boates e, mesmo sem saber, ela dançava uma canção de adoração. Ela acredita que, assim como Satanás tem seu império, Deus também levanta pessoas para atuar em palcos e shows, onde algo espiritual pode ser liberado. Ela relata um episódio em que, durante um show da Whitney Houston, a cantora começou a louvar Jesus e ela e seu namorado, ambos em estado espiritual conturbado, começaram a chorar e tremer sem controle. Para ela, isso foi uma invocação espiritual.
A ideia central é que shows são cultos disfarçados. Se o artista não tem o Espírito Santo, o espírito que está nele será invocado e liberado sobre o público. Aplausos, danças e gritos são formas de adoração. Ela reforça que a música tem poder espiritual, e que o público, ao participar, está envolvido em um culto, mesmo que não perceba.
A conversa segue para uma lembrança sobre a mãe da narradora, que teve uma música de sucesso chamada "Sem pecado e sem juízo", tema da novela "Roque Santeiro". A narradora afirma que sua mãe sempre teve um coração bom e uma busca espiritual por Deus, e que hoje conhece Jesus. No entanto, reconhece que, na época da música, a inspiração não vinha do céu. Ela mesma, como cantora secular, afirma que suas composições não eram divinamente inspiradas, e que buscava canalizar inspiração de forma intencional.
A conversa também aborda a trajetória artística da narradora, que participou de filmes dos Trapalhões e da Xuxa, além de ter formado um grupo musical com suas irmãs. O entrevistador comenta sobre seu nome incomum — Sara Shiva — e ela explica que escolheu esse nome aos 14 anos, após nascer com um nome considerado estranho e difícil. Inicialmente queria se chamar Sara Loise, mas sua mãe sugeriu algo menos comum.
Inspirada pela filha da cantora Nina Hagen, Cosma Shiva, ela adotou o nome Sara Shiva, mas com grafia hebraica, fugindo da associação com o hinduísmo. Ela destaca que "Sara" significa princesa e mãe de nações, e que o "H" no final atribui eternidade, como em "Yahvé". O nome "Shiva", no caso dela, foi escrito com dois "x" para evitar a ligação com a deusa hindu da destruição. Ela afirma que seu nome tem significado profético e que se sente agraciada por isso.
* With AI Copilot support provided by Microsoft
REFERÊNCIAS:
@viesmilitar
@jovempannews


