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Estados Unidos intensificam presença militar no Mar do Caribe

  • Foto do escritor: José Adauto Ribeiro da Cruz
    José Adauto Ribeiro da Cruz
  • há 5 dias
  • 5 min de leitura

Em meio a uma escalada sem precedentes de tensões na América Latina, os Estados Unidos têm intensificado sua presença militar no Mar do Caribe, com bombardeiros estratégicos B52 realizando voos provocativos extremamente próximos à costa marítima da Venezuela.


   — Imagem/Reprodução: VISTO DO BRASIL, TRUMP DUPLICOU BOMBARDEIRO NA VENEZUELA! MADURO PRÓXIMO DE SER ENCONTRADO!

Adauto Jornalismo Policial* with AI Copilot support provided by Microsoft and Channel @canalmilitarizandoomundo


Esses aviões, projetados para missões de longo alcance e capazes de transportar até setenta mil libras de bombas convencionais ou nucleares, incluindo mísseis de cruzeiro AGM86 ALCM, têm operado em padrões circulares sobre águas internacionais, aproximando-se a distâncias mínimas da ilha militar de Lachila, controlada pelo regime venezuelano.


Em quinze de outubro de dois mil e vinte e cinco, três B52 Strato Fortress decolaram da base aérea de Barksdale, na Luisiana, e permaneceram no ar por cerca de quatro horas, circundando a costa leste da Venezuela em uma altitude operacional de cerca de trinta mil pés, permitindo vigilância eletrônica avançada e demonstração de força.


Essa operação, parte do comando de ataque global da Força Aérea, inclui integração com radares AAX para monitoramento em tempo real e representa uma das manobras mais ousadas desde a crise dos mísseis de mil novecentos e sessenta e dois, visando pressionar o regime de Nicolás Maduro sem invadir o espaço aéreo soberano, mas elevando o risco de incidentes acidentais, como colisões ou respostas defensivas errôneas.


Nicolás Maduro, líder do regime socialista na Venezuela, enfrenta um dilema crítico ao evitar ordenar interceptações com seus caças Sukhoi trinta MKV, de origem russa, que compõem a espinha dorsal de sua força aérea com cerca de vinte e três unidades operacionais.


Fontes de inteligência indicam que Maduro teme que qualquer tentativa de abordagem resultaria em abates rápidos por caças F35 Lightning II dos Estados Unidos, que operam em modo stealth e com superioridade aérea absoluta, equipados com mísseis AM e AMHAM de longo alcance e sensores que detectam ameaças a centenas de milhas.


Os F35B, baseados em navios anfíbios como o USS e o Odima, poderiam neutralizar interceptores venezuelanos em minutos, potencialmente escalando para uma guerra total, com os Estados Unidos invocando doutrinas de autodefesa.


As Forças Armadas Venezuelanas, com cento e vinte e três mil membros, sofrem com graves problemas de manutenção devido às sanções internacionais impostas desde dois mil e dezessete, limitando combustível, peças sobressalentes e treinamento, enquanto os sistemas antiaéreos russos S300 e S400 oferecem defesa limitada contra aeronaves stealth.


Em resposta, Maduro ativou milhões de milicianos civis e declarou o estado de alerta de guerra, mas prioriza a retórica anti-imperialista, acusando os Estados Unidos de cobiçar o petróleo venezuelano, a maior reserva do mundo com trezentos e três bilhões de barris.


O Comando Sul dos Estados Unidos, sediado em Miami e responsável por operações na América Latina, tem conduzido testes extensivos que abrangem artilharia, aviação e forças especiais, ampliando a pressão multifacetada sobre Caracas.


Exercícios recentes incluem fogo vivo com obuzes M777 de cento e cinquenta e cinco milímetros em simulações anfíbias em Porto Rico, integrados a bombardeiros B52 e caças F35 para cenários de ataque conjunto, além de lançamentos de mísseis Tomahawk de navios como destroyers Arleigh Burke, capazes de atingir alvos a quinze milhas com precisão submétrica.


A elite centésima sexta Special Operations Aviation Regiment, conhecida como Night Stalkers, foi desdobrada com helicópteros MH6 Little Bird para missões de infiltração e extração, voando a menos de cem milhas da costa venezuelana.


Essa mobilização representa mais de dez por cento da frota naval dos Estados Unidos, com cerca de dez mil tropas, oito navios, um submarino nuclear e drones MQ9 Reaper. Foca em operações antidrogas, mas inclui treinamentos para cenários de intervenção, como a reabertura de bases fechadas em Porto Rico.


Desde setembro de dois mil e vinte e cinco, os Estados Unidos realizaram ataques em seis barcos suspeitos de narcotráfico, resultando em pelo menos trinta e duas mortes e duas capturas, alegando ligações com cartéis como o Cartel de Los Soles, supostamente controlado por generais venezuelanos.


As tensões se estendem à Colômbia, onde o presidente Gustavo Petro, alinhado ideologicamente com Maduro, advertiu que os Estados Unidos não são reis em seu território, rejeitando concessões e exigindo soberania em meio a disputas sobre ataques aéreos que mataram civis colombianos em barcos no Caribe.


Maduro afirmou que Venezuela e Colômbia são gêmeos siameses unidos culturalmente, insinuando que se a Venezuela cair sob pressão americana, a Colômbia seria arrastada para o conflito, implicando indiretamente que Bogotá também abriga redes de produção de drogas, como cocaína, da qual é o maior produtor mundial com cem toneladas anuais.


Isso levou os Estados Unidos a cortar trezentos e setenta e sete milhões e quinhentos mil dólares em ajuda anual à Colômbia em dois mil e vinte e quatro, ameaçando tarifas de vinte e cinco a cinquenta por cento e considerando voos de vigilância e ataques cirúrgicos contra traficantes do ELN e dissidentes das FARC, grupos ativos na fronteira.


A Colômbia retirou seu embaixador de Washington pela segunda vez em dois mil e vinte e cinco, alinhando-se mais a Maduro e criticando a xenofobia americana.


No contexto mais amplo da América do Sul, o narcotráfico emerge como o epicentro das tensões, com a Venezuela servindo como hub da cocaína colombiana rumo à Europa e aos Estados Unidos.


Facilitada por corrupção governamental, os Estados Unidos, sob a administração Trump, adotam uma doutrina de máxima pressão para erradicar cartéis, autorizando ações encobertas da CIA dentro da Venezuela desde quinze de outubro de dois mil e vinte e cinco, incluindo sabotagem e inteligência humana para enfraquecer Maduro.


A região produz noventa por cento da cocaína global, com fluxos anuais de cem bilhões de dólares, alimentando violência em rotas como o Triângulo Norte. Um terceiro alvo potencial é o Brasil, sob o presidente Luís Inácio Lula da Silva, que critica a presença naval americana no Caribe como fonte de tensão e rejeita associar crime organizado a terrorismo, priorizando reformas sociais sobre repressão militar.


Apesar de cooperações com a DEA e Interpol, incluindo uma força-tarefa lançada em junho de dois mil e vinte e cinco, o Brasil enfrenta críticas por leniência com facções como o PCC e o CV, que controlam portos e exportam drogas, com apreensões recordes de oitenta e nove toneladas em dois mil e vinte e quatro, mas sem redução significativa no fluxo.


Tensões comerciais com Trump, incluindo tarifas retaliatórias de até cinquenta por cento em bens americanos, complicam relações. Mas Lula busca diálogo com uma reunião marcada após chamada amigável em outubro.


Um marcador chave dessa intensificação é o registro de mais de duzentos voos militares dos Estados Unidos no Caribe entre quinze de agosto e quinze de outubro de dois mil e vinte e cinco, envolvendo oitenta e três aeronaves, incluindo P8 Poseidon para inteligência submarina e C6030 para logística, representando a maior concentração aérea regional em décadas.


A inteligência dos Estados Unidos monitora exaustivamente Nicolás Maduro com a CIA e outros ativos rastreando suas localizações, rotinas e comunicações em tempo real, afirmando que um ataque com míssil é viável, mas evitado por estratégia de contenção, com uma recompensa de cinquenta milhões de dólares por sua captura.



* With AI Copilot support provided by Microsoft


REFERÊNCIAS:

                 


@viesmilitar

@jovempannews

                 

 
 
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